O número de mortos no atentado terrorista a uma casa de shows Crocus City Hall em moscou, que ocorreu na última sexta-feira (22/03), subiu para 137, conforme informou o comitê de investigação do caso do governo russo. De acordo com o presidente Vladimir Putin, será realizada uma busca incansável com punição severa para os responsáveis.
Segundo informações divulgadas na imprensa, os suspeitos são estrangeiros e tentavam fugir para a Ucrânia no momento em que foram pegos. A reivindicação do Estado Islâmico sobre a autoria do ataque adiciona uma camada de complexidade, remontando à participação russa na guerra civil da Síria contra o grupo terrorista.
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Este incidente não só chocou a nação russa, como também desencadeou uma série de reações globais, colocando as atenções internacionais sobre a resposta do Presidente Putin e as implicações políticas associadas pois, a resposta a este ataque não apenas definirá o tom para as relações internacionais futuras mas também testará a resiliência e unidade da comunidade global contra as forças terroristas.
A questão transbordou fronteiras, despertando um coro de condenação e simpatia de nações ocidentais, árabes e ex-repúblicas soviéticas. No entanto, esses eventos também renovam focos de tensões geopolíticas, especialmente com os Estados Unidos expressando apoio e negando qualquer envolvimento ucraniano no atentado.
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Homenagem da ONU
Nesta segunda, antes de dar início a sessão, o representante do Japão na ONU, atual presidente do órgão de 15 nações, pediu a todos os membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas que se levantassem para prestar respeito vítimas do atentado em Moscou que deixou ao menos 137 pessoas mortas na sexta-feira