Uma descoberta feita pelo metalúrgico Dr. Steve Chingwaru realizado as colinas da bacia de Witwatersrand, perto de Joanesburgo na África do Sul, revelou a presença do chamado “ouro invisível”, avaliado em impressionantes R$ 24 bilhões.

Foto: Divulgação
De acordo com estudos, essa soma gigantesca reflete não apenas o volume de ouro que ainda pode ser extraído, mas também a possibilidade de impulsionar economicamente a área, proporcionando novas oportunidades de emprego e desenvolvimento tecnológico.
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Isso porque a descoberta de Chingwaru pode reintroduzir até460 toneladas de ouro no mercado e promete não apenas aumentar a eficiência da mineração na região, mas também reduzir consideravelmente o impacto ambiental associado.
Entre alguns dos benefícios diretos que podem resultar do sucesso da nova tecnologia desenvolvida para a extração do “ouro invisível” na mineração sul-africana estão: reduzir a poluição gerada pela mineração tradicional e minimizar os riscos à biodiversidade local.
Mas que mineral é esse?
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O “ouro invisível” é denominado assim por se encontar incrustado dentro de outros minerais, tornando-se difícil de detectar sem equipamentos especializados. Essa forma de ouro era frequentemente deixada para trás após a extração dos depósitos mais acessíveis pelos métodos convencionais de mineração.