Os objetos voadores não identificados (OVNIs) sempre foram um grande mistério da humanidade, tendo chamado atenção não somente de pessoas comuns como também despertado interesse para investigações governamentais. Agora um estudo da revista Scientific Reports deu ainda mais foco a essas aparições com um estudo geográfico de mais de 100 mil aparições.
Foto: Divulgação
Nos últimos anos, as pessoas começaram a levar mais a sério os OVNIs, e algumas medidas foram tomadas para isso, começando pela renomeação e, a partir de agora os OVNIs passam a ser conhecidos como fenômenos anômalos não identificados UAPs, englobando não só objetos vistos no céu, como também os encontrados nos oceanos.
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Além disso, um relatório oficial sobre o assunto foi produzido pelo Gabinete do Diretor de Inteligência Nacional (ODNI) dos Estados Unidos, que foi base para diversas audiências realizadas pelo Congresso americano em 2022. Ao mesmo tempo, a NASA montou um programa para investigar os UAPs.
De acordo com os estudos, os locais com maior potencial de visão, aqueles sem muita poluição luminosa, com poucas nuvens e sem muitas copas de árvore, são áreas mais propensas a ocorrer avistamentos. Da mesma forma, regiões que são mais próximas de aeroportos e bases militares têm maior potencial de aparecimento de OVNIs.
Os pesquisadores esperam agora investigar os relatórios de avistamento de OVNIs. Dessa forma, poderá ser determinado quando os encontros com esses objetos se tornaram mais frequentes e qual evento impulsionou isso. Assim será possível classificar dados e identificar o que as pessoas realmente estão vendo.