O começo desta semana será de chuva em diferentes regiões do país, com alerta da formação de um ciclone extratropical no Sul, com alerta para risco de tempestade e ventania. A previsão é do instituto Climatempo. “A semana começou com a chegada de uma frente fria ao Espírito Santo, que deixou um tempo bastante instável no estado no domingo (20/10). Nesta segunda-feira (02/10), esta frente fria começa a se afastar para alto-mar, mas ainda ajuda a manter áreas de chuva no interior da região Sudeste e em parte do Centro-Oeste do país”, explica nota do Climatempo.
De acordo com o Climatempo, a região Sudeste foi uma das áreas onde mais choveu no país no final de semana. “Muitas áreas de nuvens e chuva continuam espalhadas sobre o Espírito Santo, Rio De Janeiro e Minas Gerais. São Paulo é o estado que tem menos chuva nesta segunda-feira (21/10), destaca informativo.
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“No Espírito Santo, no norte e no leste de Minas Gerais, as condições para chuva serão baixas de terça até a quinta-feira. Só deve voltar a chover com regularidade a partir da sexta-feira, 25 de outubro”, diz o texto.
Em São Paulo, as condições para pancadas de chuva já voltam a aumentar na terça-feira (22). “De quarta até a sexta-feira aumenta o risco para temporais no estado”, informa o instituto, que acrescenta:
“No estado do Rio de Janeiro, no centro, sul e oeste de minas Gerais, mesmo com o aumento dos períodos com sol a partir da terça-feira, não dá para descartar a ocorrência as pancadas de chuva no decorrer da semana, em geral a tarde e à noite”.
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Sobre Ciclone
O ciclone extratropical deve ser formar entre quarta (24) e quinta (25) no Norte da Argentina. “O ciclone extratropical deve se organizar entre o Uruguai e o Rio Grande do Sul no decorrer da quinta-feira, 24 de outubro. Este ciclone extratropical já está chamando a atenção dos meteorologistas porque poderá alcançar uma pressão atmosférica muito baixa no seu centro, abaixo de 1000 hectopascais (hPa). Centros de baixa pressão atmosférica, com 1000 hPa ou menos de 1000 hPa são potencialmente perigosos, pois têm maior potencial para provocar tempestades com ventos muito fortes”, diz o texto.