A Arena da Amazônia Vivaldo Lima completou uma década de existência neste mês de março, quando teve como jogo inaugural o clássico nortista Nacional e Remo-PA, no dia 9 de março de 2014, o duelo foi válido pela Copa Verde e terminou empatado por 2 a 2. A obra foi erguida como uma das sedes para Copa do Mundo FIFA de 2014, e desde lá foi cenário de momentos memoráveis, desde jogos internacionais com a Seleção Brasileira à jogos históricos como a semifinal da Copa Libertadores Feminina, com o time do Iranduba Esporte Clube em 2018.
Foto: Divulgação
Com um design que simula um grande cesto de palha indígena, a Arena da Amazônia encanta pela sua arquitetura única, mas também pela sua preocupação com a sustentabilidade. A certificação internacional Leadership in Energy and Environmental Design (LEED), conquistada pelo estádio, atesta seu compromisso com o meio ambiente, fazendo uso racional de água, com eficiência energética e materiais de baixo impacto ambiental.
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A arena é administrada pelo Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado do Desporto e Lazer (Sedel) e possui uma área de 84 mil m² e capacidade para mais de 44 mil torcedores, desde sua inauguração. Fora os jogos da Copa do Mundo de 2014, Arena da Amazônia também foi palco de grandes eventos esportivos, incluindo seis partidas das Olimpíadas de 2016, além de campeonatos estaduais de futebol, com recordes de público, entre eles o maior registrado até hoje foi na final da Série D em 2019, no duelo entre Manaus e Brusque, com 44.896 espectadores lotando o estádio.