
Foto: divulgação
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Atualmente, a faixa de isenção do IR está em R$ 2.824 mensais. Com a ampliação para R$ 5 mil, trabalhadores que ganham até esse valor deixarão de ter o imposto descontado diretamente na folha de pagamento.
Além disso, haverá uma “rampa de saída” para evitar distorções entre os contribuintes. Quem ganha entre R$ 5 mil e R$ 7,5 mil terá um desconto parcial no imposto devido, reduzindo gradualmente a carga tributária. Já os contribuintes com rendimentos acima desse patamar continuarão sujeitos à alíquota máxima de 27,5%.
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A obrigatoriedade da declaração vai depender da propriedade de bens e do recebimento de valores além da aposentadoria, como aluguéis. Prazo para envio da declaração iniciou nesta segunda, 17 de março, e vai até 30 de maio
Quando começa a valer?
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O projeto será enviado ao Congresso Nacional, onde pode sofrer alterações. A expectativa do governo é que a nova faixa de isenção entre em vigor apenas em 2026. Ou seja, as regras que regem a declaração de Imposto de Renda que começou na segunda-feira (17/03) seguem inalteradas. Para compensar a perda de arrecadação, estimada em R$ 27 bilhões, o governo adotará medidas de tributação sobre altas rendas e remessas de lucros ao exterior.