A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que a aeronave de matrícula PS-MTG que caiu na manhã deste domingo (28/01) na zona rural de Itapeva (MG) matando sete pessoas, dois tripulantes e cinco passageiros, estava em situação regular, mas não tinha autorização para realizar serviço de táxi aéreo.
Foto: divulgação/internet
Investigadores do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) foram acionados para realizar a ação inicial da ocorrência envolvendo a aeronave. Nessa fase, são realizadas coleta e confirmação de dados e verificação inicial de danos causados à aeronave, ou pela aeronave.
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Também são levantadas outras informações necessárias ao processo de investigação. “A conclusão das investigações terá o menor prazo possível, dependendo sempre da complexidade de cada ocorrência e, ainda, da necessidade de descobrir os possíveis fatores contribuintes”, disse o comunicado do Cenipa.
Foto: divulgação/internet
Sobre o acidente
O avião, fabricado em 1996, saiu de Campinas (SP) com destino a Belo Horizonte (MG), mas caiu por volta de 10h36 da manhã deste domingo em Itapeva (MG). De acordo com as informações no histórico da chamada, algumas pessoas da região avistaram um avião monomotor se partindo no ar enquanto sobrevoava a região e que suas partes foram caindo aos poucos ao solo.
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Na queda, sete pessoas morreram: os empresários Marcílio Franco e André Amaral, representantes do setor financeiro e fundadores da ANEC e suas famílias, Raquel Souza Neves Silveira, de 40 anos, esposa de Marcílio; Antônio Neves Silveira, de 2 anos, filho de Raquel e Marcílio; e Fernanda Luísa Costa Amaral, de 38 anos, esposa de André. Além deles também foram a óbito o piloto, Geberson Henrique Tadeu Chagas Pereira; e o copiloto, Gabriel de Almeida Quintão Araújo, de 25 anos.